Lendo e ouvindo a música


Fofas


Desenhos de Jorge Queiroz da Silva

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

UM ORIENTADO CONHECIMENTO, DOUTOR CHAIA RAMOS



A vida por vezes nos desorienta e nos faz pensar que ensinamentos nos trazem novas indicações dos mais diversos tipos de argumentos.
Assim, os nossos caminhos nem sempre serão aqueles que tiveram as indicações que achamos as mais normais, ou sejam, as mesmas que nos fazem os parentes e nossos amigos mais próximos, para que busquemos o nosso crescimento pessoal ou profissional.
Em qualquer das nossas buscas, ficamos sempre obrigados a tentar obter as provas do que buscamos, para nós mesmos e de seguirmos o caminho que por nós foi indicado e apontado, por um ser extra-sensorial que entrou em nossas vidas e que apelidamos de nosso “destino”.
Tenho agora, toda a vontade de fazer um retorno rápido a um curto passado.
Voltarei assim, aos anos noventa, bem próximo da década atual.
Os anos 2000, na sua primeira década, vem nos provando, que entramos numa eterna comprovação de atos já vividos e de novas descobertas, e não nos comprovou que daquele citado ano, nunca passaríamos, conforme a previsão de “Maquiavel”.
Maquiavel é sem dúvida, um homem diferente sobre o qual eu li, aquele que salta de muros de coberturas para terraços mais baixos. Mas falo aqui, de um homem que conheço e que é um famoso causídico.
Ele não se opõe a regras e a nenhuma “causa”, mesmo sendo aquelas, que possam ser contrárias a si mesmo. Trabalhei com esse homem durante um bom tempo e tenho vontade de procurá-lo para com ele discutir as suas maquiavélicas sempre novas idéias.
Hoje sei que todas fazem parte de uma justiça, das mais criativas, que eu já vi.
Faço votos para que as leis por ele criadas e que o serviram em qualquer terra ou pais, nunca o atrapalhe na elaboração das suas simpáticas vitorias, em todos os caminhos financeiros conquistados.
Assim, poderão continuar provando ao mundo, que as leis de qualquer área, podem ser mudadas, sem sofrer as guerras das pressões dessa nova sociedade que junto a ele, Dr. Chaia Ramos, exerceram sempre o seu poder.
Deixo nesse pequeno texto, meu agradecimento a ele, por ter sido para mim, um grande aprendizado de vida.
(Jorge Queiroz -14/10/10)

Fonte da imagem:cliquedescompliqueblog...

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

SEREMOS NÓS POLÍTICOS?


Essa pergunta já me foi feita há muitos anos atrás, pelo meu amigo, meu sempre lembrado doutor Milton Costa Lentz Cesar.
Eu respondia que não sabia fazer política e nem a tolerava.
Hoje, vendo tanta política no mundo, creio que foi um dos caminhos errados que tomei, pois eu deveria sempre, ter feito política na minha vida.
Confirmo que para imperar em estudo, trabalho, família, negócios e saúde, só o conseguiremos , com muita política.
Aproveito esta oportunidade aqui e pergunto a você: - o que, de fato, você deveria responder, quando fosse assim indagado, sobre se deveria ou não fazer política?
Falo hoje, de cadeira, que viver será sempre um ato de se fazer política, pois até dentro de nossa casa, nós temos que optar em fazê-la em alguns momentos, e ser até partidários a algumas delas, para saber usar a política, seja ela a seu favor ou contrária a você.
Eu sempre figurei, dentro de um quadro de pessoas, que jamais quiseram ser políticas na vida, pois naquele momento de Brasil, nos meus primeiros anos de nascido, os políticos eram todos condenáveis.
Tínhamos abolido a escravidão, acabando com os interesses comerciais de “vendas de escravos”.
Agora, bem mais vivido, eu sei perfeitamente que os dias de hoje só tem os seus movimentos e as suas idéias marcadas através de atos políticos. Temos que ficar bem atentos, pois os políticos proliferam em determinadas famílias e classes e estão sendo criados os políticos “profissionais” que passaram até em alguns momentos a se filiarem a “atos criminosos”.
Na minha época de menino, quando eu necessitei ir para a escola, tudo era também um ato político obrigatório, implantado pelo governo de Getúlio Vargas, que me obrigou a ser um católico fervoroso e que me fez cumprir a infeliz obrigatoriedade de fazer a comunhão em “Cristo”, por quatro anos seguidos. E haja catecismo!
Lembro que essa política religiosa ainda vivia firme muitos anos à frente, lá pelos idos de 1975, quando meu filho mais velho se filiou ao TLC(Treinamento de Liderança Cristã), que era um forte movimento que nascia dentro do catolicismo e realizava visitas constantes às favelas do Rio de Janeiro.
Para atendimento aos favelados, que eu considerava “missão perigosa”, visto que no morro do alemão já se implantavam sinais da interferência e dos riscos das intromissões do tráfico de drogas, que ali já se aquartelava, eu preocupado com a sua segurança, fui obrigado a lhe perguntar sobre o porque daquele excesso de missões nos morros da nossa Cidade.
Questionei a ele se Cristo era uma inspiração ou um patrão e ele ofendido, me respondeu que Cristo era o melhor patrão do mundo.
Para justificar sua resposta, intimou-me a comparecer a missa dominical de domingo, pois a música sacra de abertura da missa tinha sido composta por ele e havia ganho o prêmio de segundo lugar no Concurso Nacional promovido pela Igreja Católica.
Parabenizei-o pela sua vitória que, religiosamente persistiu por sua vida tornando-o hoje um Diácono da Igreja Nova Vida, na qual milita há mais de quinze anos, seguindo assim, seu caminho político na vida.
(Jorge Queiroz - 15/10/10)Fonte da imagem:nosso-cotidiano.com.br

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

A MIDIA NÃO PODE SER INFELIZ, FAÇAM MANCHETES COLETIVAS


Já trabalhei na mídia, em dois jornais, sendo um no meu início de carreira, que de muito me valeu, onde eu ficava aos meus quinze anos de idade, admirando alguns dos nossos autores, meus ídolos e escritores famosos.
Eram grandes cronistas que se exibiam, passeando pelos corredores da sede do jornal, ali na Av. Rio Branco.
Naquele vai e vem, na direção da redação, procuravam trocar palavras com o meu chefe na gerência das áreas da administração, um senhor de alta credibilidade e dono do melhor charuto importado daquela época.
Ele trazia as amarras do seu funcionamento administrativo presas às publicações dos balanços e aos resultados financeiros finais dos departamentos de publicidade, exibidos nos boletins trimestrais, semestrais e ainda anuais como carro chefe, pois o Jornal do Commercio tinha a confiabilidade de todos os governos, sendo os estaduais, municipais e federal, haja vista que aquele órgão da nossa imprensa vinha do tempo do nosso Império, tendo sido idealizado e fundado pelo grande Dom João VI.
Só no momento do Brasil República é que vieram a abrir concorrência, pois ai surgiram os diários oficiais que eram dirigidos pela imprensa da justiça brasileira, seguindo assim os passos da prestação de contas dentro da desconfiada coroa portuguesa e do já descrente Império dos Joões.
Esse meu chefe naquela forma de trabalho, montou os caminhos para amostragem da organização com todos os guardados de escritas e negócios das principais empresas, as mais valiosas do nosso Brasil futuro. Já nesse tempo, estávamos chegando ao Brasil República.
Ali, naquele jornal, estavam arquivadas todas as publicações sobre as principais empresas, como o Banco do Brasil, os Correios e Telégrafos, o Jardim Botânico e o recém criado Jardim Zoológico, idealizado pelo então Barão de Drumond que se tornou nome de praça, no famoso bairro imperial de Vila Isabel.
E eu, um menino ainda, no meio dos antigos escritores, ficava a ouvir aquelas palavras sábias daqueles autores contratados, como Carlos Drummond de Andrade e de outros avulsos, que pagavam para fazer as suas publicações semanais e tiravam “um biquinho” na fama dos conhecidos, se aproveitando do seu nome histórico e também da força do seu dinheiro, como o engraçadíssimo Coronel Elias Johanny. Esse, não podia ver passar uma jornalista bonita, que ficava à espreita, imediatamente sacando do bolso raspas do seu taco de guaraná com o seu canivete e engolindo, levando todos a uma grande gargalhada!
(Jorge Queiroz - 17/10/10)Fonte da imagem: cidadaodomundo.org

terça-feira, 28 de agosto de 2012

OS BRASILEIROS SAUDÁVEIS E AS ORIGENS DA VIDA!


Hoje o homem já fala em todas as direções e com certeza já pensa talvez, em fabricar um “clone” de DEUS.
Um clone que possa dar para ele a crença de que tudo o que se faz nessa terra é produto de um laboratório de análises de um novo bío-formato de viver, perfeito dentro da ciência e nas suas ambições e diferenças, em poder nessa visão de vida, vir a criar novos seres humanos autênticos e imortais.
Hoje, os cientistas já discutem e pensam, que vão poder nos congelar, em cápsulas de hidrogênio, por um determinado tempo de vida latente e em obediência ao nosso calendário anual de vida útil, crendo que irão nos trazer de volta de novo para a vida, após cumprimento do contrato de recondicionamento total do nosso corpo.
Pensam também em, com esse corpo congelado, configurar uma vida futura, em um outro século, em que eles assim quiserem e entenderem ser possível, que obedeçam aos estudos de resistência individual de cada indivíduo, tudo muito fiel pelos estudos projetados para uma vida futura.
Só que isso deverá acontecer, se pagarmos antecipadamente, um preço justo e calculado, dentro de um projeto de ressuscitação!
Talvez, quem sabe?
Teremos cores de sangue modificadas, sendo diferentes do nosso vermelho de hoje?
Será que os grandes especialistas em ciência de vidas futuras, assim fariam depois de um criterioso exame de laboratório, dos quais sairiam as cores ideais, para implantar no sangue de cada individuo, uma cor já biologicamente acordada dentro de cada missão de vida?
Poderíamos descobrir com antecedência, qual seria a nossa classe social pelo nosso sangue, pois não teríamos mais os tipos por todos nós conhecidos, como o AB, B o (+) ou (-), A ou universal tipo O?
Pelas novas formas de vidas futuras, já preparadas, seriam implantadas novas cores que deveriam pertencer a uma escala dentro das classes sociais e assim teríamos a aproximação do ser humano a tão falada e discutida eternidade?
Será que o nosso grande pai criador permitiria sua implantação aqui, nessa nossa terra?
Não posso deixar que a corrupção me preocupe, mas será que os homens iriam realizar pagamentos extras, para mudarem as suas classes sociais?
Será que os “milionários”, como sempre, seriam beneficiados e a vida para os da classe média em nada mudaria e eles, os ricaços, receberiam até por vaidade, em seu sangue, um pigmento dourado, com salpicos e brilhos de raras pedras preciosas, protetoras e defensoras de seus vasos sanguíneos?
Que diriam os novos cientistas, dariam razão assim aos ricos e vaidosos?
Ou seguiriam na busca de faturar muito mais, por poderem cobrar um alto preço de uma vida, para sempre conservada, por uma periódica manutenção futura, dentro dos nossos negócios da genética moderna?
Teríamos assim incluída a cor do sangue social normal, para evitarmos que houvessem misturas nas áreas de tratamento?
Ficaríamos certos de que o nosso povo sem recursos continuaria com o sangue sem nenhuma alteração?
Seriam recriadas as empresas modernas de saúde, substituindo os atuais planos existentes e cheios de falhas ou continuariam ocorrendo erros médicos?
Poderíamos evitar as contaminações, dentro das pequenas classes comunitárias?
Será? Será?
(Jorge Queiroz - 21/10/2010)Fonte da imagem:blog.cancaonova.com