
Falo aqui de um grande Jornal que, durante muitos anos, foi olhado pelo povo com grande simpatia.
Tinha leitores expressivos a cada novo final de semana, participava da vida pública e social do Estado do Rio de Janeiro.
Quem não se lembra do famoso O JORNAL, que nos dava boa leitura e entretenimento, mas por ser o diário que se fazia sempre presente nas lutas do nosso povo, foi eliminado e tirado de circulação, por ocasião da revolução de 1964.
Ainda me lembro bem, que por ocasião do nascimento do meu filho mais velho, eu acompanhava com fotos o seu crescimento.
As fotos, naquela época, há uns cinqüenta anos atrás, não eram de boa qualidade.
Devido a diversidade daquele jornal, num determinado dia, eu fiz um pedido a uma de suas colunas especializadas no assunto, que exibia fotos de crianças a cada final de semana, para colocar a foto do meu filho.
Tinha leitores expressivos a cada novo final de semana, participava da vida pública e social do Estado do Rio de Janeiro.
Quem não se lembra do famoso O JORNAL, que nos dava boa leitura e entretenimento, mas por ser o diário que se fazia sempre presente nas lutas do nosso povo, foi eliminado e tirado de circulação, por ocasião da revolução de 1964.
Ainda me lembro bem, que por ocasião do nascimento do meu filho mais velho, eu acompanhava com fotos o seu crescimento.
As fotos, naquela época, há uns cinqüenta anos atrás, não eram de boa qualidade.
Devido a diversidade daquele jornal, num determinado dia, eu fiz um pedido a uma de suas colunas especializadas no assunto, que exibia fotos de crianças a cada final de semana, para colocar a foto do meu filho.
Como me foi solicitado, enviei uma foto dele, tirada aos oito meses, totalmente despido, aproveitando a “frescata do verão carioca”.
Como aquela fotografia, era filha única de uma edição, disputada “a tapas” pelos avós, o fato de eu tê-la mandado para o jornal, gerou uma desagradável discussão em família, pois não tive nenhuma manifestação confirmada pela seção do jornal, onde deveria sair publicada a tal foto.
Minha sogra, que alegava que eu era muito exibido, firmava com bastante convicção, que eu perderia a foto do seu neto.
Lembro-me que diante de tanta polêmica, pude mostrar para ela que o departamento de redação daquele tão importante diário, após meu contato com o redator chefe do jornal, atendeu o meu pedido.
Na semana seguinte, a foto do meu filho foi publicada e eu, vitorioso, pude adquirir dez exemplares e levar bem contente para toda a família.
(Jorge Queiroz - março/2010)Como aquela fotografia, era filha única de uma edição, disputada “a tapas” pelos avós, o fato de eu tê-la mandado para o jornal, gerou uma desagradável discussão em família, pois não tive nenhuma manifestação confirmada pela seção do jornal, onde deveria sair publicada a tal foto.
Minha sogra, que alegava que eu era muito exibido, firmava com bastante convicção, que eu perderia a foto do seu neto.
Lembro-me que diante de tanta polêmica, pude mostrar para ela que o departamento de redação daquele tão importante diário, após meu contato com o redator chefe do jornal, atendeu o meu pedido.
Na semana seguinte, a foto do meu filho foi publicada e eu, vitorioso, pude adquirir dez exemplares e levar bem contente para toda a família.
Fonte da imagem:blogdodepaula.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário