Desenhos de Jorge Queiroz da Silva
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Uma reunião internacional, um grande susto e no final uma grande gargalhada geral !
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Um "P" de provisória ou de permanente ?
Se vocês ainda não entenderam o meu tema, vou explicar. O “p” de provisória ou “p” de permanente apenas se refere a duas palavras que estão totalmente fora de uma contribuição financeira, que já tivemos, e da qual nos livramos em 2007.Resolvi voltar ao assunto porque agora, alguns dos nossos congressistas vão tentar ressuscitá-la, apesar da pressão dos meios de comunicação, especialmente da brilhante rádio CBN..Não é possível que tenhamos novamente que aceitar esse embuste em nossas despesas financeiras, e ainda mais sendo ela a única taxação , onde seu fundamento é diretamente de responsabilidade do nosso Governo Federal, uma vez que, o titulo desse tributo, como já é sabido, prende-se única e exclusivamente ao destino do custeio da nossa complicada área de saúde.E o nosso povo já está mais do que avisado e não desconhece que esse tipo de tributação já faz parte dos 27,5 % do nosso imposto do “Leão,” que a cada inicio de ano, por ocasião da declaração anual nos morde sem piedade parte da nossa renda. Fora qualquer outro argumento, não existe nenhuma nação no mundo democrático, que faça uma duplicação nos encargos de seu povo. O que necessitamos é de um gerenciamento com correção das despesas do nosso Governo, pois só assim teremos a certeza de que não seremos mais incluídos nos infortúnios dos impostos do lesa a Pátria! Basta de CPMF, que parece ser provisória e de repente, querem transformá-la em permanente!Mas eu quero aqui deixar uma idéia, para resolvermos logo o problema da saúde no nosso Brasil. Quando eu, dirigia uma industria química e farmacêutica, que produzia 228 tipos de produtos diferentes, eu era o chefe do departamento de planejamento e controle da produção e fabricávamos produtos nas linhas médicas e farmacêuticas e ainda na linha de produtos de higiene pessoal, como creme dental, talcos, sabonetes, cremes nutritivos, colírios, colônias, loções, tônicos, fortificantes, cremes de barbear, loções para após barba, etc...Naquela ocasião, eu chefiava os operários da linha de produção e ali existiam quase quinhentos funcionários, que prestavam diferentes serviços, em diversos departamentos como o de pesagens, fabricações, filtragens, maturações, lavagens, envasamento, embalagens, encaixotamento.Aquilo tudo me preocupava muito, por saber que ali existiam, tarefas e responsabilidades de valores bem diferentes. E que por certo, tínhamos que orientar aquelas pessoas de maneira que sentissem que trabalhavam numa linha de produção onde a falha humana não poderia passar por perto, pois eram áreas de remédios, que exigem grande responsabilidade e cuidados.Naquela época os serviços de fiscalização de medicina, não deixavam por menos e o normal era recebermos sua visita de dois em dois meses.Com o intuito apenas de valorizar os trabalhos da equipe, eu cai na asneira, de tentar melhorar os salários, trazendo mais motivação ao quadro de operários que ali trabalhavam comigo.Já havia feito um levantamento na área recursos humanos e tinha descoberto uma injustiça muito grande em relação aos ganhos individuais de cada um deles. Sendo assim, criei índices para reajustes salariais que atingiriam a todos indefinidamente.O critério de que me utilizei para chegar aos índices, foi a análise dos preços unitários de venda de cada produto, e em contrapartida, os valores que apurei de custo unitário de produção.E até hoje tenho o relatório em que me apoiei para presentear ao grupo de trabalho, com a palavra justiça!E preparei este relatório fazendo menção de função por função , criei uma tabela de pontos para cada departamento e operação e cheguei a conclusão de que ali existiam funcionários que já trabalhavam há mais de vinte anos e que recebiam o mesmo salário mínimo como se tivessem entrado na empresa naquele ano.E naquela pontuação analítica, eu fui sempre muito sincero a toda prova, e para função de mais responsabilidade, a valorização, teria um fundamento correto em posições de chefias.Digo aqui e repito, fui muito responsável, com todo o grupo de trabalho que representavam quase quinhentas famílias.Ainda fui honesto com eles, avisando do que eu preparava, e afirmando que se a Diretoria não me respondesse afirmativamente, eu deixaria a Empresa para a qual já trabalhava há quatorze anos, numa época em que ainda não existia o FGTS, que só viria a ser implantado no ano seguinte ao que estávamos, pois era o ano de 1966!Existiam operários que me olhavam com um sorriso de orelha a orelha e me perguntavam se eu já tinha tido notícias da proposta de aumento salarial, ao que eu, com tristeza respondia que não.E eu achava que estava demorando muito a obter a resposta do meu Diretor Industrial, embora estivesse sempre cobrando uma solução.Um dia, seis meses depois, pressionei a Diretoria e fui então informado que eles iam dar os aumentos de salários de acordo com os meus cálculos, pois no meu relatório eu afirmava, que se eles deixassem de ganhar um centavo em cada unidade vendida no Brasil, sem falar no Exterior, eles teriam aquela condição de corrigir os salários sem problemas financeiros, como provava o meu relatório.Eles deram o aumento, mas eu, perdi um emprego e uma indenização de vinte e oito anos de anos de serviço, pois naqueles tempos quando se atingia mais de dez anos de serviço, a indenização era paga em dobro. E perdi tudo, porque pedi as contas, devido a grande pressão que comecei a sofrer por parte da Diretoria que temia novas idéias daquela ordem, de minha parte. Recebi somente os dias trabalhados naquele mês tão lembrado de novembro de 1966.E é por ainda hoje fazer fé naquele meu relatório que modificou a vida de quase quinhentos brasileiros é que eu afirmo, que ele serve para acalmar a sede da tributação do CPMF que, se dirigida a quem de direito, ajudará com certeza a salvar a saúde de quase duzentos milhões de brasileiros.Basta direcioná-la aos planos de saúde e a todas as farmácias do nosso imenso Brasil.Falo nos planos de saúde, porque eles recebem e nem sempre usam o dinheiro, pois depois de aposentado e pagando há mais de dez anos um dos melhores planos de saúde, tive o desprazer de necessitar de uma operação que não podia pagar, e ouvir da Seguradora QUE A MINHA DOENÇA ERA PRÉ-EXISTENTE.Como se pré- existência, pode se dizer de quem paga um contrato há mais de dez anos.Por isso acredito que devamos incluí-los nesse esquema.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
A MIDIA QUE NÃO PODIA COLECIONAR INSUCESSOS -O JORNAL DO COMMÉRCIO E O FAMOSO DIÁRIO DE NOTÍCIAS!
O Jornal do Commércio, foi montado ainda no tempo do Império, porque D.João VI não deixou que ficássemos sem orientação pública na sua governança.
Ele já tinha nos dado o Jardim Botânico, como também tinha instalado o primeiro Banco brasileiro, o poderoso Banco do Brasil.
Minha passagem pela Indústria Gráfica foi a melhor orientação que tive na minha época de aprendizado.
O meu primeiro emprego, o mais importante para minha formação, como Office-boy, na administração do Jornal do Commércio, me serviu de trampolim para entender a vida.
Suas informações, noticiários nacionais e internacionais, eram dentro da melhor administração ligada a fatos mundiais, haja vista que era dirigido e comandado pelo Doutor Elmano da Cruz Cardim, naquela época um famoso acadêmico da galeria dos imortais da Academia Brasileira de Letras, também muito conhecido nas mais importantes capitais das Américas e do velho e antigo continente Europeu.
Eu era um simples menino de quinze anos de idade, que buscava uma oportunidade de vida, pois já cursava o primeiro ano do segundo grau e, não tendo outra forma de pagar os meus estudos, ali esperava ter pelo menos, o sustento dos meus livros e cadernos e o pagamento do colégio.
Tendo aprendido a ser obediente e respeitoso, podia conviver executando tarefas para o meu diretor-chefe, cuidando de toda a sua correspondência. Não só a do Brasil, como também toda a do exterior, que era preparada por mim.
Além disso,ficava a meu cargo, o controle dos assinantes dos livros do Código de Processo Civil e Código de Processo Penal, bem como a coletânea do famoso e bem conhecido livro dos eternos resumos do nosso Arquivo Judiciário.
Tinha ainda a responsabilidade de manter organizada, em cima da mesa de sua sala de comando, a relação diária que ele me dava para compra de todos os jornais do exterior, que a ele interessasse, pois como era o Redator-Chefe do Jornal, teria que manter o nível de imprimir também um jornal de primeiro mundo, que, sobretudo, não envergonhasse o nosso Brasil, usando suas próprias palavras.
Aquela incumbência me dava uma grande responsabilidade de correr todo o centro do Rio de Janeiro, de banca em banca de jornais, mesmo que fosse a pé, mas que não o deixasse sem aquele suprimento de informação, que dava a ele a garantia de que o seu jornal, teria um nível idêntico ao dos mais famosos jornais editados internacionalmente.
Foi devido ao seu alto controle de qualidade, que esse jornal sobreviveu até hoje em perfeitas publicações diárias, fazendo despertar um grande número de saudáveis colecionadores e leitores fiéis, por quase duzentos anos.
No grande Diário de Notícias, comandado pelo não mais famoso, o jornalista Orlando Dantas, um dos ministros do governo, do então presidente Getúlio Vargas.
Aquele dedicado jornalista mudou a cara da imprensa brasileira, tendo comprado máquinas de impressão em cores, de grande velocidade, que vieram a transformar o atendimento aos leitores, que já paqueravam revistas internacionais semanais, deixando o nosso país na posição de atrasado no mundo empresarial gráfico.
Sem dúvida também mudou a cara das bancas de jornais.
Era conhecido por sua fidelidade jornalística ao então presidente Getúlio Vargas, visto naquela época, como sendo um grande e intratável ditador, pela grande e impositiva ala da direita da política brasileira.
Foi pena que quando por lá passei, o jornal já estivesse num processo de sucateamento e extinção, pois a própria expedição das edições de jornais e revistas, só se interessavam que os produtos encalhassem nas bancas, e tivessem de volta um retorno, para os mesmos depósitos da sua própria expedição, para que eles vendessem e faturassem os benditos jornais e revistas, a pessoas que eram ùnicamente compradores de jornais a peso, propiciando que eles pudessem faturar sempre algum lucro extra.
Aos empregados cabia apenas a incerteza do futuro daquele diário.
E eu só pude entender aquele desinteresse depois de sofrer junto aquele quadro de funcionários, por mais de seis meses, atuando na assessoria administrativa e financeira.
Tendo conseguido um novo lugar de trabalho sério, eu pude deixá-los, embora lá eu tivesse chegado com uma grande vontade de ajudar na sua recuperação.
Infelizmente isso se tornou impossível, pois o jornal se notabilizou como sendo um daqueles perseguido pelo governo revolucionário daquela época.
Não posso deixar de afirmar aqui, que naquela mesma época, o noticioso era dirigido por uma diretoria sob procuração pública contratada e com a finalidade de levá-lo a total falência.
Assim o conseguiram, pois faziam parte de grupos que eram preparados para aqueles objetivos, ou seja, destruir as pressões de políticas contrárias ao atual regime da revolução, já implantada há mais de dez anos.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Eu sei de alguém que colocou esse boné na cabeça!
O noticiário da TV abalou o meu sistema nervoso.Já fui um “sem terra” e um dia me arrisquei a ser um “com terra”.Por ter sido sempre o tipo de homem de pensamento múltiplo, eu arrisquei a ser um empreendedor nessa área tão difícil do campo, quando comprei um sítio de dez hectares.Naquela época, ainda éramos parte de um povo que se estabelecia na agricultura e se escravizava a uma cultura de vida litorânea, vida essa que ainda predomina no sangue brasileiro.Eu nunca podia imaginar que a vida no campo traria a quem dela quisesse participar, tantos problemas para cuidar de uma cultura natural de um pais estritamente agrícola como o nosso Brasil.Principalmente numa nação que traz em seu berço uma bagagem que floresce verde naturalmente, numa terra de todos os climas, com diferentes fusos horários.Uma nação que tem hoje, um presidente da república tão festejado e homenageado pelo mundo inteiro e politicamente condecorado.Aquele presidente, que saiu por aí viajando não para contar vantagens, mas sim para mostrar as verdades e, somente nesse ponto, eu concordo com ele, quando diz ser um grande vendedor e o nosso país, um mercado insuperável em toda e qualquer cultura de venda, que se possa executar.Enfatiza sempre que dará provas de que tem um jeito especial para ser um grande vendedor de uma extensa nação que terá sempre o que vender ao mundo inteiro.Mas hoje, fiquei estarrecido.Repetidamente assisti os canais das principais emissoras de televisão, desde o dia cinco de outubro, mostrar uma cena que me doeu no peito.Não quero nem pensar que doeu porque já sou um cidadão enfartado, pois se assim pensasse, poderia tornar a repetir um novo enfarto.E no meu peito onde não cabem mais pontes de safena e tiras mamárias eu aí teria com certeza, o meu ultimo e derradeiro enfarto.Mas enquanto viver, como um brasileiro crédulo, sempre estarei tentando mostrar a minha revolta, por ter assistido um ato de agressão a uma nação, com a derrubada dos seis mil pés de laranjas.Não me obriguem de nenhuma forma, a me convencer, de que o nosso atual presidente, nesse momento de total envaidecimento patriótico, pela conquista da sede Olímpica de 2016, não vá tomar nenhuma providência de procurar e mandar prender aquele infeliz tratorista, que usou da sua revolta, protegida por uma caixa preta, do controle de um grupo, que se diz “novos donos das terras brasileiras”.Infelizmente todos nós já conhecemos muito bem esse tipo de gente.Doeu-me muito, pois eu já tive vida plantando e criando animais e sei como é difícil fazer crescer um pé de laranjas e aguardar que ele chegue aos seis anos de idade para que possa vir a florescer e frutificar.Peço agora ao nosso presidente que não cace somente a carteira dele de tratorista, mas que o obrigue a pensar.Esse infeliz condenou a morte os 6000 pés de laranja, provando assim, que nós temos muito o que aprender para saber lidar com os intolerantes e terminar de vez com esses atos criminosos e destruidores do retrato de uma nação maravilhosa, que se chama Brasil.Presidente, eu lhe peço para que nunca mais torne a colocar na cabeça um boné vermelho com a inscrição MST, pois essa inscrição poderá representar, o “MOVIMENTO DOS SEM TERRA”, como também, o”MOVIMENTO DA MORTE SEM TEMOR” para todos nós brasileiros, que ficamos triplamente revoltados diante de uma cena tão dantesca.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Uma experiência vivida no mercado financeiro!
A minha entrada no dia a dia do nosso mercado financeiro só aconteceu pela atitude de, repentinamente, o barco dos grandes negócios, ter ficado à deriva do seu comandante, por uma birra administrativa.
O grande chefe do departamento onde eu trabalhava, decretou o abandono dos seus serviços, que já vinham por êle sendo conduzidos por mais de dois anos.
E assim eu, um recém-admitido gerente em supervisão de tesourarias, fui convocado para ocupar o seu lugar.
Eu teria obrigações diárias, em minha nova função, em que pese o fato de nunca tê-la exercido, como responsável geral por todas as aplicações financeiras no âmbito de uma holding e mais doze empresas coligadas do grupo. A minha convocação me sinalizava que eles só desejavam que eu errasse e caísse.
Essa convocação fez com que alguns dos membros daquela base administrativa, ficassem como que boquiabertos, pois eu tinha chegado ali para trabalhar, há pouco mais de dois meses.
Quando por mim passavam nos corredores da Empresa, me lançavam olhares de forte e rara desconfiança, pois que nenhum deles acreditava que eu, realmente, numa prova de fogo e numa função de tão grande responsabilidade, pudesse responder com sucesso.
Com certeza nunca imaginariam que eu pudesse corresponder corretamente e dar as claras definições que todos os grandes negócios , que ali transitavam diariamente, sempre me exigiriam.
Mas a justiça nas nossas vidas tardam mas não falham e eu recebi do nosso grande Pai, todos os grandes conselhos, que são feitos para as pessoas merecedoras, como eu sempre me julguei.
E assim fiz, confiei em Deus e formei passo a passo, a minha forma exclusiva de trabalho com análise e definições.
Quase que diariamente os grandes sustos se aproximavam de mim, como se um alerta fosse da responsabilidade de cuidar de planilhas de dívidas externas e internas e verificar números de transferências de suprimentos das filiais já existentes.
O trabalho era de alta responsabilidade e de grandes riscos.
Eu tratava a tudo como se nada tivesse peso de influências e nas minhas reuniões com os elementos das áreas que eram externas, nunca me deixei levar por conselhos políticos e pessoais.
Lembro do dia em que fui visitado por um ex-Secretário de Finanças do Estado do Rio de Janeiro, que se dizia um verdadeiro Conselheiro da área de finanças e que havia ido ali para me ajudar.
A minha reação foi de revolta pelo oferecimento, pois quando ele me visitou, eu apesar de todos os apuros, já estava no cargo há oito anos.
Lembro também que, furiosamente, indaguei dele sobre quem o havia mandado para falar comigo.
De outra feita, quando numa determinada visita de dirigentes de empresas de valores e títulos mobiliários, ouvi de um daqueles senhores, que quando no mercado financeiro estamos com lucros excessivos, vendemos para amigos com prejuízos combinados e vamos pegar o lucro dele dividido, para não pagarmos imposto de renda.
E também ouvi, que quando representamos alguma empresa na venda de ações, colocamos terceiros cuidando das compras combinadas, para valorizarem os preços dessas mesmas ações.
E eu que não entendia como o nosso mercado financeiro podia sentir alegria ao criar um prejuízo ou lucro repentino...
Ai então eu digo, viva o Brasil dos especuladores!!!!!
sábado, 7 de agosto de 2010
UM EXEMPLO DE FICHA LIMPA PARA A POLÍTICA BRASILEIRA
Encomendei uma coleção de livros de histórias infantis, pois tinha a grande esperança de com esse ato, desenvolver nele o hábito da leitura. Sem querer fazer surpresas, avisei a ele da compra, explicando que a leitura daquelas historinhas seria fundamental para a sua vida escolar, possibilitando um melhor aprendizado.
Estava eu mais ansioso que ele e ambos ficamos na expectativa do recebimento dos livros, programando eu, uma forma de ensiná-lo como cuidar bem da coleção, para tê-la à mão por toda a vida.
Na época, não atentei para o fato de ter feito a compra em nome do menino, embora no preenchimento da ficha de compras, tivesse inscrito o número do meu CPF.
Como procedimento normal e requisitado pelo vendedor, fiz o pagamento à vista, com cheque próprio.
Perguntei ao vendedor sobre o prazo de entrega das coleções, e fiquei aguardando os vinte dias de prazo.
Infelizmente, por um erro de controle na emissão da nota fiscal, não fazendo menção do pagamento à vista, eles deram entrada de uma cobrança judicial, através do Cartório de Protesto de Títulos e esse caso se tornou uma aberração nas cobranças jurídicas, pois meu filho tinha apenas três anos de idade, além de eu já ter pago a compra à vista.
Ainda bem que eu não entrei na justiça contra a empresa vendedora, pois seria uma cobrança do maior erro de causa, uma vez que mandaram um menino de apenas três anos de idade para o Serviço de Proteção ao Crédito! Que absurdo!!!
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Cuidados com a saúde, um desafio diário!
terça-feira, 3 de agosto de 2010
UMA TAREFA NOBRE:-CRIAR NO MUNDO RICO, O CAIXA DA POLUIÇÃO
Por esse objetivo, eu tenho a coragem e os motivos de poder assegurar que eles já reencontraram nesse novo mundo, por eles ainda desconhecido, as condições ideais pra’ poderem reorganizar mais uma vez, esse nosso tão confuso planeta.
Para que isso venha a acontecer instintivamente, eles já estariam bem preocupados e provocando nas cabeças de cada um dos nossos atuais dirigentes desse tão facetado globo terrestre, o que hoje se compõe de diferentes crenças e seitas, das mais variadas e constantes reuniões e seminários, que fazem parte desse objetivo.
Para isso, essas reuniões e seminários, já estão acontecendo periodicamente no mundo inteiro, e envolvem hoje, os mais complicados e variados temas ecológicos, como o do tão falado e cantado em prosa e verso, “aquecimento global”.
Esse aquecimento, hoje, totalmente fora dos padrões normais, vem buscando um novo transe científico dentro da área de aplicações de nossa ciência da tecnologia de estudos da moderna eletro-mecânica.
Encontrar a solução dará com segurança o milagre da existência de dar ao homem garantias de vida, dentro das atuais e futuras gerações, e na grande vontade de poder despertar sempre um interesse coletivo em toda uma humanidade, que já há muito tempo, vem clamando por novas e grandes descobertas.
Essa ânsia na busca da solução, já se espalha em diferentes estágios, inclusive no coletivo das vidas de nossas crianças, que é o principal componente no futuro do Universo, nessa nova era, revolucionária no ato do descobrir coisas novas e utilidades, principalmente do nosso lixo, produzido diàriamente e que se apresenta em diferentes formatos e de todas as origens, por essa nossa atual geração, fabricante de uma vida do até então chamado lixo virtual.
O lixo virtual que já faz parte do nosso dia a dia, carece de todos os conhecimentos necessários para a proteção do nosso Universo e temos uma grande esperança de podermos viver numa assegurada felicidade coletiva dentro desse tão abençoado presente de Deus!
Hoje já está bem claro que em todas as reuniões, os nossos dirigentes sempre discutem o problema se isentando da culpa, buscando apenas a indicação de quem é o responsável e o culpado, de todos os erros de uma poluição assassina, que vem matando nossos mares, nossos rios, nossas matas e complicando a nossa vida, pelo envenenamento de todo o eco-sistema mundial.
Devemos produzir muito, devemos vender nossa produção para o mundo, sim, mas devemos também, dividir os tributos para todas as atividades envolvidas, baseando-nos sempre no fato de que a nossa proteção será sempre o solo onde nos fixamos e pisamos.
Devemos criar um caixa que acumule reservas para fazer o pagamento referente a produção do bem, com recuperação da destruição do nosso eco-sistema!
E, com isso, eleger esse novo tributo, que para se fazer justiça, sairá da venda do produto mais valioso do “PIB” de cada pais.
Acredito que valha a pena pensar nisso !
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
A VISITA DE FORTES MOTIVOS, EM 1956, À FORTALEZA DE TENÓRIO CAVALCANTE.
Jamais poderei esquecer meu tempo de aspirante estagiário do maior regimento da América do Sul, o famoso REI.
O nosso Regimento Escola de Infantaria, que pertencia as tropas que faziam parte do primeiro grupamento tático da ONU e me fizeram ficar orgulhoso de participar das operações militares, sem receber nenhuma informação anterior de como ela seria, testando realmente nossa capacidade produtiva.
A causa do meu orgulho vem da comparação daqueles tempos com os dias de hoje.
Vejo agora uma grande diferença.
Hoje, quando o comando tem que realizar uma operação militar, quando vão iniciá-la , seja ato de correção social, política, ou de segurança, não sei se por conta da força da mídia existente hoje ou se por conta das formas muito bem diferenciadas do nosso atual governo, as providências, antes que aconteçam em nosso Pais, já são noticiadas com suas causas, caminhos e efeitos.
0bviamente o que deveria ser tratado com total sigilo, com certeza dará partida aos passos seguintes de novas ordens ou providências a serem tomadas em relação aos delitos ocorridos e que já estarão estampados, nas primeiras páginas dos jornais diários de maior veiculação, vinte e quatro horas antes, nos dando assim plena consciência, de que fazem parte de um movimento harmônico, montado por forças estranhas, e não pelas nossas autoridades brasileiras.
Mas eu confesso, o sigilo com que se tratavam as operações de outrora, me deixou orgulhoso de estar dentro de uma Unidade padrão de todas as formas de conceitos, após ter vivido uma prontidão de duas noites seguidas no quartel e nada ter vazado a respeito dessa operação em que participei.
Na segunda manhã seguinte, nós estaríamos saindo para uma missão de de cerco em Duque de Caxias, à fortaleza, como era chamada a residência do ex-prefeito e ex-deputado federal daquele município, o Tenório Cavalcante.
Politicamente tudo ocorreu após o carnaval que foi instalado naquela famosa residência, quando o experiente e desafiador entrevistador de TV, o Flavio Cavalcanti fez um desafio ao homem da “lourdinha” - sua famosa metralhadora - de que ele rasparia a sua barba frente às câmeras da TV.
Para as famílias brasileiras, tal fato foi de uma infelicidade total após aquela apresentação.
Mesmo feita em sua residência, ele vestido a rigor com a tal capa preta e portando a tal metralhadora que nunca era mostrada, era um segredo de Estado.
A operação, de grande surpresa, para a sociedade brasileira, foi levada a cabo, sem que mesmo nós, estagiários do REI e responsáveis por ela, soubéssemos antes, realmente surpreendendo o deputado que teve sua força destroçada pelo nosso brilhante comandante.
Lembro que quando eu perguntei ao Capitão Brider, comandante da sexta companhia de fuzileiros, onde eu estagiava, antes de subir no caminhão de transporte de nossas tropas, para onde nós iríamos, ele respondeu que não sabia, me instruindo que perguntasse ao coronel comandante.
Concluindo, vejam vocês amigos, como mudaram os sigilos dos tipos de operações que envolvem tomadas de posição em razão política da nossa boa conduta, para eliminar as coisas erradas do Brasil.
Então eu pergunto: - como podemos estar confiantes numa missão, se as providências são anunciadas em todos os nossos jornais, pelo menos dois dias antes da ação preparada?