Assisto rotineiramente a programas de entrevistas, pois tenho o maior interesse no conceito das coisas que envolvem a política.
A cada final de semana, principalmente aos domingos, gosto de assistir programas de entrevistas nas TVs a cabo, sob o comando de inteligentes jornalistas.
Ainda assim, dou uma passada por programas da TV aberta que retratam temas idênticos.
Normalmente, por se tratarem de programas previamente gravados, ora sim, ora não, venho verificando que as mesmas pessoas, estão se apresentando simultaneamente em duas entrevistas de televisão diferentes, uma com fundamento de debate e a outra dentro do fundamento de entrevistas, e logicamente em canais diferentes.
Naquele domingo, observei que a entrevista do Secretário de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, era feita por uma bancada de personalidades, e entre elas, estava presente o Presidente do Sindicar, que fazia observações precisas do mau desempenho das nossas polícias e analisava com números de estatísticas, que o roubo de veículos oficialmente informado pelas seguradoras, atingia a quarenta mil e tal, levantamento que não incluía os carros roubados e não segurados, e que se assim fosse, a informação seria aumentada em mais cento e quarenta mil unidades.
Lamentável a afirmação, que nos deixa traumatizados com número tão assustador, que serve de alerta ao novo Secretário de Segurança, que se baseando em estudos já feitos, veio a afirmar, que o roubo de veículos, os assaltos, os latrocínios, estão diretamente ligados ao tráfico de drogas.
Mas achei falha uma informação complementar, em que ele dizia que o uso de drogas, tinha se iniciado há vinte anos atrás , no Rio de Janeiro.
Eu devo afirmar com absoluta certeza de que ele já existe, desde a década de 1950, quando passei em estágio pelas Forças Armadas e lá presenciei a prisão de um traficante, que existia no subúrbio de Magalhães Bastos o famoso Genésio! O Genésio respondia a um processo pela morte de dois soldados do regimento, numa birosca, o que com certeza me faz afirmar, que o tráfico já existe há mais de quarenta anos.
Em complemento ainda posso afirmar, que existe uma informação ,em paralelo, de roubos de carros, que na realidade não aconteceram, mas sim o tal roubo, assim classificado, envolve uma outra operação de fraude, que está ligada diretamente a pessoas do ramo segurador, corretores, inspetores etc., aqueles que fazem convites a determinados proprietários de carros, usuários de seguro, para simularem um sumiço do veículo, chegando as vezes às vias de fato, a enterrar o tal veículo para garantir o pagamento da indenização do seguro, assim como também, após o pagamento, ainda desenterram o tal carro e vendem suas peças no desmanche. Achei que nesses programas, as coisas se misturam, pois o mesmo Presidente do Sindicar, promovia um debate em outro canal entrevistando o Secretário de Finanças do Estado. Concordo que esse entrevistador possua gabarito para assuntos diferentes, mas não concordo que ele só tenha aparecido, após a eleição do novo Governo.
Será que o roubo dos cento e noventa mil veículos ocorreram nos sessenta dias do mandato do atual governador,agora empossado ? Claro que não !
Ainda assim, dou uma passada por programas da TV aberta que retratam temas idênticos.
Normalmente, por se tratarem de programas previamente gravados, ora sim, ora não, venho verificando que as mesmas pessoas, estão se apresentando simultaneamente em duas entrevistas de televisão diferentes, uma com fundamento de debate e a outra dentro do fundamento de entrevistas, e logicamente em canais diferentes.
Naquele domingo, observei que a entrevista do Secretário de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, era feita por uma bancada de personalidades, e entre elas, estava presente o Presidente do Sindicar, que fazia observações precisas do mau desempenho das nossas polícias e analisava com números de estatísticas, que o roubo de veículos oficialmente informado pelas seguradoras, atingia a quarenta mil e tal, levantamento que não incluía os carros roubados e não segurados, e que se assim fosse, a informação seria aumentada em mais cento e quarenta mil unidades.
Lamentável a afirmação, que nos deixa traumatizados com número tão assustador, que serve de alerta ao novo Secretário de Segurança, que se baseando em estudos já feitos, veio a afirmar, que o roubo de veículos, os assaltos, os latrocínios, estão diretamente ligados ao tráfico de drogas.
Mas achei falha uma informação complementar, em que ele dizia que o uso de drogas, tinha se iniciado há vinte anos atrás , no Rio de Janeiro.
Eu devo afirmar com absoluta certeza de que ele já existe, desde a década de 1950, quando passei em estágio pelas Forças Armadas e lá presenciei a prisão de um traficante, que existia no subúrbio de Magalhães Bastos o famoso Genésio! O Genésio respondia a um processo pela morte de dois soldados do regimento, numa birosca, o que com certeza me faz afirmar, que o tráfico já existe há mais de quarenta anos.
Em complemento ainda posso afirmar, que existe uma informação ,em paralelo, de roubos de carros, que na realidade não aconteceram, mas sim o tal roubo, assim classificado, envolve uma outra operação de fraude, que está ligada diretamente a pessoas do ramo segurador, corretores, inspetores etc., aqueles que fazem convites a determinados proprietários de carros, usuários de seguro, para simularem um sumiço do veículo, chegando as vezes às vias de fato, a enterrar o tal veículo para garantir o pagamento da indenização do seguro, assim como também, após o pagamento, ainda desenterram o tal carro e vendem suas peças no desmanche. Achei que nesses programas, as coisas se misturam, pois o mesmo Presidente do Sindicar, promovia um debate em outro canal entrevistando o Secretário de Finanças do Estado. Concordo que esse entrevistador possua gabarito para assuntos diferentes, mas não concordo que ele só tenha aparecido, após a eleição do novo Governo.
Será que o roubo dos cento e noventa mil veículos ocorreram nos sessenta dias do mandato do atual governador,agora empossado ? Claro que não !
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