Por ocasião da última eleição, para Presidência da Republica, eu enviei a alguns dos nossos candidatos, uma idéia que se constituía, numa das mais novas lembranças que tive para apresentar como uma plataforma de governo, desde que ela fosse aceita pelos membros dos partidos aos quais foram encaminhados.
Fazia isso em razão de estar aposentado já há alguns anos e sentir que os principais criadores da base do crescimento do nosso pais, são sempre apontados como os que nada fazem, ou nada fizeram, em razão do crescimento do nosso PIB, ou da formação da nossa mão de obra especializada, o que é uma tremenda mentira.
Eu não posso esquecer de forma nenhuma do meu esperançoso pai, falecido prematuramente, aos trinta e sete anos, e que já afirmava para mim na época com onze anos de idade, que jamais faria qualquer contribuição ao INPS, pois aquela Instituição, não merecia ter crédito em nossa sociedade, e ainda garantia com toda a segurança, que o famoso IAPS, seria o futuro saco de gatos na economia brasileira.
E aquela classificação de meu pai, um homem que na época da guerra mundial, era um trabalhador que administrava estoques da nossa gasolina, importada e comprada a peso de ouro, e cuja venda naquela fase difícil de Brasil ligado as forças dos aliados em campanha na Itália, dava a ele uma responsabilidade sem tamanho, uma vez que as coisas serviam de alvo de cobiça para os criadores do famoso “cambio negro, do ouro negro” o petróleo que ainda não era nosso, porque não tínhamos ainda, a nossa poderosa Petrobras.
E agora, estamos diante de um fato que não se justifica, o de continuarmos sem criar recursos, para um órgão de tamanha importância para todos os trabalhadores brasileiros, o nosso mal tratado INSS, quando observo que somente existe a preocupação de fecharem as torneiras da corrupção, que são de muita importância para fazer com que nós brasileiros passemos a acreditar em nossa política publica!
Mas se observarmos com cuidado, temos que rever um assunto ligado aos Bancos no Brasil, eles se automatizaram e implantaram as máquinas de caixas automáticos, e assim reduziram em média mais de 30% o número de trabalhadores, nos quadros dos serviços de atendimento.
Cada uma dessas máquinas de caixa automático, substitui em média, três ou quatro trabalhadores.
Caso tenhamos apenas numa agência bancária umas dez máquinas dessas, estaremos desempregando no mínimo uns quarenta trabalhadores, sem falarmos das agências ligadas aos grandes shoppings, que fazem a mesma coisa do lado de fora nas áreas de estacionamentos, e afirmo que nenhuma máquina paga sequer um centavo ao INSS.
Já assisti na televisão anúncios de grandes Bancos, que afirmam ter mais de 150.000 máquinas de atendimento no Brasil inteiro, e vejam estou falando só de um banco, e ainda afirmo que o salário médio de um funcionário de caixa, gira em torno de R$ 800,00 que multiplicado por baixo por três, totalizariam um salário de contribuição em torno de R$ 2400,00, e estou falando de unidade de máquina automática.
Se pensarmos que máquina quebra e gera um custo de manutenção, teríamos um número acertado para dedução mínima nesta contribuição por máquina, porque nem todas elas quebram ao mesmo tempo.
Mesmo que exista a grande frase de “que o sistema esta fora do “Ar”, como os bancos vivem dizendo, nós sabemos que na realidade eles não estão, mas assim afirmam, para garantirem o alcance de metas das agências.
Alegam em determinados dias dos grandes saques e orientados pelas gerências, que precisam zelar pelo seu famoso saldo médio.
Eu tenho este assunto pensado e estudado, e pelo número assustador de máquinas que um grande banco anunciou em Televisão, eu garanto que esta contribuição, vai ser de muita valia para aumentar com muita justiça, os índices dos aposentados que ganham acima do salário mínimo por terem contribuído para o INSS por mais de 30 anos a fio, e que hoje se vêem prejudicados por quem assim não fez, e ainda recebem o famoso “Bolsa Família”, e acho tudo isto uma das maiores injustiças sociais. Esta idéia, é de toda maneira uma das ajudas que poderão, aliviar o déficit tão falado de uma instituição, sempre mal administrada.
Fazia isso em razão de estar aposentado já há alguns anos e sentir que os principais criadores da base do crescimento do nosso pais, são sempre apontados como os que nada fazem, ou nada fizeram, em razão do crescimento do nosso PIB, ou da formação da nossa mão de obra especializada, o que é uma tremenda mentira.
Eu não posso esquecer de forma nenhuma do meu esperançoso pai, falecido prematuramente, aos trinta e sete anos, e que já afirmava para mim na época com onze anos de idade, que jamais faria qualquer contribuição ao INPS, pois aquela Instituição, não merecia ter crédito em nossa sociedade, e ainda garantia com toda a segurança, que o famoso IAPS, seria o futuro saco de gatos na economia brasileira.
E aquela classificação de meu pai, um homem que na época da guerra mundial, era um trabalhador que administrava estoques da nossa gasolina, importada e comprada a peso de ouro, e cuja venda naquela fase difícil de Brasil ligado as forças dos aliados em campanha na Itália, dava a ele uma responsabilidade sem tamanho, uma vez que as coisas serviam de alvo de cobiça para os criadores do famoso “cambio negro, do ouro negro” o petróleo que ainda não era nosso, porque não tínhamos ainda, a nossa poderosa Petrobras.
E agora, estamos diante de um fato que não se justifica, o de continuarmos sem criar recursos, para um órgão de tamanha importância para todos os trabalhadores brasileiros, o nosso mal tratado INSS, quando observo que somente existe a preocupação de fecharem as torneiras da corrupção, que são de muita importância para fazer com que nós brasileiros passemos a acreditar em nossa política publica!
Mas se observarmos com cuidado, temos que rever um assunto ligado aos Bancos no Brasil, eles se automatizaram e implantaram as máquinas de caixas automáticos, e assim reduziram em média mais de 30% o número de trabalhadores, nos quadros dos serviços de atendimento.
Cada uma dessas máquinas de caixa automático, substitui em média, três ou quatro trabalhadores.
Caso tenhamos apenas numa agência bancária umas dez máquinas dessas, estaremos desempregando no mínimo uns quarenta trabalhadores, sem falarmos das agências ligadas aos grandes shoppings, que fazem a mesma coisa do lado de fora nas áreas de estacionamentos, e afirmo que nenhuma máquina paga sequer um centavo ao INSS.
Já assisti na televisão anúncios de grandes Bancos, que afirmam ter mais de 150.000 máquinas de atendimento no Brasil inteiro, e vejam estou falando só de um banco, e ainda afirmo que o salário médio de um funcionário de caixa, gira em torno de R$ 800,00 que multiplicado por baixo por três, totalizariam um salário de contribuição em torno de R$ 2400,00, e estou falando de unidade de máquina automática.
Se pensarmos que máquina quebra e gera um custo de manutenção, teríamos um número acertado para dedução mínima nesta contribuição por máquina, porque nem todas elas quebram ao mesmo tempo.
Mesmo que exista a grande frase de “que o sistema esta fora do “Ar”, como os bancos vivem dizendo, nós sabemos que na realidade eles não estão, mas assim afirmam, para garantirem o alcance de metas das agências.
Alegam em determinados dias dos grandes saques e orientados pelas gerências, que precisam zelar pelo seu famoso saldo médio.
Eu tenho este assunto pensado e estudado, e pelo número assustador de máquinas que um grande banco anunciou em Televisão, eu garanto que esta contribuição, vai ser de muita valia para aumentar com muita justiça, os índices dos aposentados que ganham acima do salário mínimo por terem contribuído para o INSS por mais de 30 anos a fio, e que hoje se vêem prejudicados por quem assim não fez, e ainda recebem o famoso “Bolsa Família”, e acho tudo isto uma das maiores injustiças sociais. Esta idéia, é de toda maneira uma das ajudas que poderão, aliviar o déficit tão falado de uma instituição, sempre mal administrada.
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