Hoje eu acompanho nas rádios e jornais, e ainda complemento as minhas informações com imagens de televisão, e faço cumprir assim, toda a minha grande curiosidade.
Não será necessário eu dizer que acredito em tudo o que vejo hoje despontando de uma terra rica e cheia de vitórias, que quando ainda atravessava a década de 1950, todos os brasileiros cruzavam as esquinas orgulhosos e se encaravam, num olho a olho firme e se mostravam vitoriosos das afirmações ditas pelo então Presidente da República, Getúlio Vargas.
O Presidente em todos os seus discursos, não cansava de repetir em voz trêmula de emoção, que o Petróleo era nosso e que assim, ele podia garantir ao povo, de que aquele ano já despertava no brasileiro, no seu dia a dia de trabalho, um espírito de grande vencedor, e que sempre era transmitido de um para o outro, com um grande e positivo sorriso nos lábios e uma alegria constante, como se ele já fosse um habitante de um país do futuro, que havia sofrido todos os efeitos de uma guerra mundial, que nos trouxe a um racionamento de tudo,por mais de seis anos.
Ao final daquela maldita guerra e somente após cinco anos, traria a nós, o otimismo e a esperança de que viria finalmente uma paz, com uma economia crescente, que já se fazia presente, em todos os campos do nosso grande litoral, fazendo com que o povo não se cansasse de exaltar e gritar que “O PETROLEO ERA NOSSO’’.
Na época, eu ainda um menino, já me sentia vaidoso e esperançoso de que o nosso valoroso País, ficaria de pé junto as maiores potências mundiais.
E hoje já do outro lado da montanha, eu tenho uma outra visão, aquela que é o desejo de todos os brasileiros, que vai ver agora a nossa riqueza aflorar vida afora, com os nossos descendentes e ascendentes, gozando de uma felicidade sem fim.
No entanto, ouvindo na rádio C B N, o programa da analista política Lucia Hipólito, observei que politicamente temos muito a amadurecer.
Estão plantando as barreiras do desentendimento entre as nossas figuras mais brilhantes da política e não devemos de forma nenhuma agora, discutir crescimento, nem tentar adivinhar qual dos nossos estados crescerá primeiro, se será o Rio ou São Paulo, se será Santa Catarina ou Rio Grande do Sul, ou se será Pernambuco ou Bahia.
O importante não será discutir agora o que se fará, com ou sem perdas de tempo, para todos nós brasileiros, que não podemos e nem deveremos fazer injustiças.
E eu me lembro bem de ter assistido um dia, no interior de Minas Gerais entre os Municípios de Santa Luzia, Lagoa Santa e Vespasiano uma briga muito engraçada às margens de um rio, que demarcava as fronteiras entre os aqueles municípios, cujos prefeitos brigavam e discutiam pela venda com ICMS, pois queriam os créditos para as suas cidades, uma vez que o cimento, ficaria pronto no município de Vespasiano, mas o minério para aquela fabricação, sairia dos outros Municípios, que não seriam os diretamente beneficiados pelo imposto devido.
Diante daquele impasse não pensaram em outra coisa, a não ser em discutir o fato no Supremo Tribunal Federal. de Justiça.
E agora estamos diante do Pré Sal da camada profunda do nosso Oceano Atlântico, e provavelmente teremos o mesmo problema, só espero que não venhamos a ter nenhuma ação em nosso Supremo..
Mas eu como um leigo em extração de petróleo, ficarei sempre achando que o problema tem uma outra cara ou causa e que é muito mais que nos preocupemos com uma tecnologia na forma de extração.
O que não podemos permitir é que as coisas do pré sal fiquem por isso mais salgadas ainda.
Não será necessário eu dizer que acredito em tudo o que vejo hoje despontando de uma terra rica e cheia de vitórias, que quando ainda atravessava a década de 1950, todos os brasileiros cruzavam as esquinas orgulhosos e se encaravam, num olho a olho firme e se mostravam vitoriosos das afirmações ditas pelo então Presidente da República, Getúlio Vargas.
O Presidente em todos os seus discursos, não cansava de repetir em voz trêmula de emoção, que o Petróleo era nosso e que assim, ele podia garantir ao povo, de que aquele ano já despertava no brasileiro, no seu dia a dia de trabalho, um espírito de grande vencedor, e que sempre era transmitido de um para o outro, com um grande e positivo sorriso nos lábios e uma alegria constante, como se ele já fosse um habitante de um país do futuro, que havia sofrido todos os efeitos de uma guerra mundial, que nos trouxe a um racionamento de tudo,por mais de seis anos.
Ao final daquela maldita guerra e somente após cinco anos, traria a nós, o otimismo e a esperança de que viria finalmente uma paz, com uma economia crescente, que já se fazia presente, em todos os campos do nosso grande litoral, fazendo com que o povo não se cansasse de exaltar e gritar que “O PETROLEO ERA NOSSO’’.
Na época, eu ainda um menino, já me sentia vaidoso e esperançoso de que o nosso valoroso País, ficaria de pé junto as maiores potências mundiais.
E hoje já do outro lado da montanha, eu tenho uma outra visão, aquela que é o desejo de todos os brasileiros, que vai ver agora a nossa riqueza aflorar vida afora, com os nossos descendentes e ascendentes, gozando de uma felicidade sem fim.
No entanto, ouvindo na rádio C B N, o programa da analista política Lucia Hipólito, observei que politicamente temos muito a amadurecer.
Estão plantando as barreiras do desentendimento entre as nossas figuras mais brilhantes da política e não devemos de forma nenhuma agora, discutir crescimento, nem tentar adivinhar qual dos nossos estados crescerá primeiro, se será o Rio ou São Paulo, se será Santa Catarina ou Rio Grande do Sul, ou se será Pernambuco ou Bahia.
O importante não será discutir agora o que se fará, com ou sem perdas de tempo, para todos nós brasileiros, que não podemos e nem deveremos fazer injustiças.
E eu me lembro bem de ter assistido um dia, no interior de Minas Gerais entre os Municípios de Santa Luzia, Lagoa Santa e Vespasiano uma briga muito engraçada às margens de um rio, que demarcava as fronteiras entre os aqueles municípios, cujos prefeitos brigavam e discutiam pela venda com ICMS, pois queriam os créditos para as suas cidades, uma vez que o cimento, ficaria pronto no município de Vespasiano, mas o minério para aquela fabricação, sairia dos outros Municípios, que não seriam os diretamente beneficiados pelo imposto devido.
Diante daquele impasse não pensaram em outra coisa, a não ser em discutir o fato no Supremo Tribunal Federal. de Justiça.
E agora estamos diante do Pré Sal da camada profunda do nosso Oceano Atlântico, e provavelmente teremos o mesmo problema, só espero que não venhamos a ter nenhuma ação em nosso Supremo..
Mas eu como um leigo em extração de petróleo, ficarei sempre achando que o problema tem uma outra cara ou causa e que é muito mais que nos preocupemos com uma tecnologia na forma de extração.
O que não podemos permitir é que as coisas do pré sal fiquem por isso mais salgadas ainda.
Fonte da imagem:movv.org
Nenhum comentário:
Postar um comentário