Lendo e ouvindo a música


Fofas


Desenhos de Jorge Queiroz da Silva

terça-feira, 5 de outubro de 2010

A BOLSA DE MERCADO FUTURO DO MUNDO E SUAS COMMODITTIES


Vamos idealizar esse mercado da bolsa que tem hoje uma nova cara, e nos possibilita não ter a obrigação de aceitar o que é ditado.
Não podemos confundir, nem fazer tratados que tenham campos de diferentes envolvimentos e não podemos e nem devemos misturar o comércio do Urânio para a energia atômica, com acordos comerciais que envolvam a área produtiva básica de uma nação.
Existem ainda no nosso mundo, algumas posições políticas e idéias de usos e empregos desse tipo de energia e, sendo assim, os tratados devem ser feitos com a devida segurança nacional e mundial, pois mesmo que seja a nossa nação negociadora, uma super-potência ou ainda apenas uma nação emergente, que não busque o seu lugar no mundo externo, das grandes e perigosas negociações comerciais, dentro do perigoso mercado bélico.
Hoje, temos a grande necessidade de comungarmos dos mesmos desejos, pois o nosso universo se modificou e se não dermos as mãos uns aos outros, seremos derrotados e engolidos pelo restante do mundo, ainda mais que o meio ambiente nos obriga diariamente as novas formas de entendimento.
O uso da bomba atômica, na última guerra mundial, deixou bem claro que se ela não tivesse sido utilizada contra o nazismo de Hitler, a maioria dos nossos povos inocentes e desarmados, teriam sido destruídos rapidamente.
Ainda assim, sua utilização, causou erroneamente revoltas contrárias a política de guerra que era adotada pelos americanos, e eu, achei muito válido o uso da tão temida bomba, jogada como exemplo de providências, para o final da guerra, tanto em HIROSHIMA, como em NAGASAKI, o que provocou a total rendição das forças comandadas pelo nazismo e o fascismo.
Ainda me lembro, que passados aproximadamente uns dez anos da sua utilização na Segunda Guerra Mundial, a ONU, através de seus comandantes, enviou ao Brasil uma comissão para demonstrar a tal arma usada em prol do término daquela terrível guerra e eu fui um dos convidados para assistir a uma demonstração, daquele mesmo “salvador engenho”, num campo de provas de experiências da ESIE (Escola de Instrução Especializada do Exército), aqui no Rio de Janeiro.
Lá, naquele mesmo campo, estavam vários representantes-membros de nações da América Latina, com o intuito de avaliarem o poder destrutivo do explosivo energético da tal bomba.
Ao ser convocado naquele estádio cheio, com cerca de doze mil pessoas, para acender aquele pavio, fiquei perplexo, relembrando o seu fundamento destrutivo em duas cidades japonesas.
Mas aquela “maldita sorte” em ter sido sorteado para fazê-lo, acrescentou em mim uma nova expectativa, e renovou em mim, um temor da minha “era infanto-juvenil”, que eu ainda guardava dentro do meu peito desde maio de 1945, quando foram lançadas as bombas atômicas, nas ilhas japonesas.
Infelizmente, foi uma terrível violência, contra a vida humana, que jamais vamos querer de volta.
Por isso, no que diz respeito a energia nuclear que nos traga ajuda útil ao bem e paz da humanidade e que somente para esse fim possa ser utilizada!
Fonte da imagem: prismajr.wordpress.com

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