Jogar no Brasil parece coisa do mundo moderno, mas acompanhando os canais de notícias, observo com certa expectativa que as leis sempre se cercaram em se ocupar diante do numeroso sistema do jogo do bingo.
Vejo os procuradores da República e alguns juristas e desembargadores, organizando regulamentos para a criação de um tributo voltado inteiramente para o campo da saúde e ainda pensam em formatar esse tributo nos moldes do CPMF, esquecendo que tal não logrou êxito.
Quero lembrar que já fiz comentários anteriores a esse respeito,quando citei um trabalho desenvolvido por mim, numa empresa de produtos farmacêuticos e de higiene pessoal.
Esse meu estudo visou quebrar as injustiças salariais dentro de um grupo daquela mesma indústria que reunia cerca de quinhentos e cinqüenta funcionários, que cresciam sempre que a sazonalidade dos produtos necessitavam, podendo atingir até 850 integrantes.
Foi ele baseado em diferentes departamentos, pois tínhamos áreas que diferiam em valores e altíssimo controle de qualidade.
Depois de uma luta junto à direção da empresa, para levar a cabo aquele meu estudo, consegui provar dentro da analise de custo, que se a empresa deixasse de ganhar o ínfimo valor de um determinado medicamento correspondente a uma unidade de cada caixa, poderia aumentar o seu quadro de funcionários dentro de uma ordem de progressão que faria justiça a todos os operários e demais funcionários da empresa.
Hoje essa preocupação em ajudar a área de saúde, deveria estar voltada para a realização idêntica ao fato anterior citado, medido pelo consumo de cada Indústria do país.
Além de direcionada ao sustento da área de saúde nacional, teríamos o controle das vendas a partir do desconto dos tributos , desde que o nosso governo se associasse as grandes industrias nacionais e estrangeiras, criando uma harmonia de incentivos dos tributos de IPI de sua fabricação, como já existiu na venda de automóveis, e dentro do tributo estadual do ICMS, por ocasião das vendas.
Assim, essa grande dúvida que levantam os nossos tributaristas, poderia ser pensada em favor de uma contribuição amarrada aos jogos de bingo e que seria controlada pela oficialização desses jogos e garantida pelas compras das fichas com a vinculação do CPF do jogador.
Vejo os procuradores da República e alguns juristas e desembargadores, organizando regulamentos para a criação de um tributo voltado inteiramente para o campo da saúde e ainda pensam em formatar esse tributo nos moldes do CPMF, esquecendo que tal não logrou êxito.
Quero lembrar que já fiz comentários anteriores a esse respeito,quando citei um trabalho desenvolvido por mim, numa empresa de produtos farmacêuticos e de higiene pessoal.
Esse meu estudo visou quebrar as injustiças salariais dentro de um grupo daquela mesma indústria que reunia cerca de quinhentos e cinqüenta funcionários, que cresciam sempre que a sazonalidade dos produtos necessitavam, podendo atingir até 850 integrantes.
Foi ele baseado em diferentes departamentos, pois tínhamos áreas que diferiam em valores e altíssimo controle de qualidade.
Depois de uma luta junto à direção da empresa, para levar a cabo aquele meu estudo, consegui provar dentro da analise de custo, que se a empresa deixasse de ganhar o ínfimo valor de um determinado medicamento correspondente a uma unidade de cada caixa, poderia aumentar o seu quadro de funcionários dentro de uma ordem de progressão que faria justiça a todos os operários e demais funcionários da empresa.
Hoje essa preocupação em ajudar a área de saúde, deveria estar voltada para a realização idêntica ao fato anterior citado, medido pelo consumo de cada Indústria do país.
Além de direcionada ao sustento da área de saúde nacional, teríamos o controle das vendas a partir do desconto dos tributos , desde que o nosso governo se associasse as grandes industrias nacionais e estrangeiras, criando uma harmonia de incentivos dos tributos de IPI de sua fabricação, como já existiu na venda de automóveis, e dentro do tributo estadual do ICMS, por ocasião das vendas.
Assim, essa grande dúvida que levantam os nossos tributaristas, poderia ser pensada em favor de uma contribuição amarrada aos jogos de bingo e que seria controlada pela oficialização desses jogos e garantida pelas compras das fichas com a vinculação do CPF do jogador.
(Jorge Queiroz - 16/12/10, em ditado)
Fonte da imagem:jornalvicentino.com.br
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