Foi muito facilitada a minha nova descoberta e o titulo acima me foi muito esclarecedor, pois para quem gosta de escrever, o titulo puxa o papo e indica os caminhos que vamos poder tomar dentro do nosso formato de explanação. Mostra-nos contrastes diferentes no nosso objetivo, que será de tentar esclarecer e ser esclarecido.
Eu tenho um habito antigo. Gosto da área de comunicação verdadeira, por isto nunca menti, nem contra, nem a favor de uma causa pessoal.
Eu afirmo que não conseguiria mentir nem por escrito, nem numa gravação, nem intimamente, nem publicamente.
Sei que na minha infância, logo que me iniciei no processo educativo, prestei sempre muita atenção na frase de “placa” dita pela minha santa mãe:- “nunca minta meu filho, tente sempre vencer as dificuldades, através da sua verdade”.
Hoje, tenho três filhos homens, já casados e que nunca, até os dias atuais, me assustaram com mentiras, pois os eduquei dentro da premissa que me foi ensinada não pela força de meu pai, mas pela forma bondosa, com que minha mãe, sempre discutia comigo a vida e sua participação, leal à verdade.
Esta minha narrativa de hoje, se define dentro do meu gosto pela escrita de inquirir ou perguntar aos meus líderes políticos, em quem acredito, mas que como homem do povo, tenho as minhas dúvidas dentro dos meus destinos repensados.
Assim, utilizo-me desse meu instrumento de comunicação, fazendo através dele, o meu protesto, que não será o único.
Já há alguns anos, escrevo aos líderes da política, e a primeira carta que fiz, foi enviada ao governador Sergio Cabral.
Na época eu nem tinha um note-book e escrevia com caneta “bic”, em folhas de papel ofício, guardando cópia Xerox do documento.
Lembro-me bem que a minha primeira correspondência ao nosso governador, era do tempo em que ele era ainda um menino, um iniciante Vereador, em nossa Cidade.
Eu o admirava, como filho de um ex-político, um excelente jornalista de um jornal diário - a arma dos trabalhadores brasileiros - orientador das classe menos privilegiadas.
Tenho guardado ainda em meus arquivos, cartas respondidas por ele, dando opiniões favoráveis a FHC, sobre o seu plano de governo daquela época e hoje o vejo tranquilamente se aliar ao LULA, para campanhas da DILMA e totalmente contrárias as idéias do ex-presidente FHC.
Tenho outra carta resposta, quando ele chefiava e presidia a Assembléia Legislativa, aqui no Rio de Janeiro. Confesso que votei nele para governador e batalhava a seu favor em todo o meu grupo de amigos e família.
Foi muito estranho quando voltei a lhe escrever, já como governador e ele nem caso fez, da minha leal escrita.
Na minha análise, não encontrei motivos para que não me respondesse, pois sempre o chamei carinhosamente de Serginho.
Sou um contemporâneo do seu velho pai e confesso que fiquei bem intrigado com sua falta de resposta, mas jamais serei seu inimigo gratuitamente, pois tenho filhos mais velhos que ele, o nosso habilidoso governador SERGINHO!
(Jorge Queiroz - outubro/2010)
Fonte de imagem:governo.rj.gov.br
Eu tenho um habito antigo. Gosto da área de comunicação verdadeira, por isto nunca menti, nem contra, nem a favor de uma causa pessoal.
Eu afirmo que não conseguiria mentir nem por escrito, nem numa gravação, nem intimamente, nem publicamente.
Sei que na minha infância, logo que me iniciei no processo educativo, prestei sempre muita atenção na frase de “placa” dita pela minha santa mãe:- “nunca minta meu filho, tente sempre vencer as dificuldades, através da sua verdade”.
Hoje, tenho três filhos homens, já casados e que nunca, até os dias atuais, me assustaram com mentiras, pois os eduquei dentro da premissa que me foi ensinada não pela força de meu pai, mas pela forma bondosa, com que minha mãe, sempre discutia comigo a vida e sua participação, leal à verdade.
Esta minha narrativa de hoje, se define dentro do meu gosto pela escrita de inquirir ou perguntar aos meus líderes políticos, em quem acredito, mas que como homem do povo, tenho as minhas dúvidas dentro dos meus destinos repensados.
Assim, utilizo-me desse meu instrumento de comunicação, fazendo através dele, o meu protesto, que não será o único.
Já há alguns anos, escrevo aos líderes da política, e a primeira carta que fiz, foi enviada ao governador Sergio Cabral.
Na época eu nem tinha um note-book e escrevia com caneta “bic”, em folhas de papel ofício, guardando cópia Xerox do documento.
Lembro-me bem que a minha primeira correspondência ao nosso governador, era do tempo em que ele era ainda um menino, um iniciante Vereador, em nossa Cidade.
Eu o admirava, como filho de um ex-político, um excelente jornalista de um jornal diário - a arma dos trabalhadores brasileiros - orientador das classe menos privilegiadas.
Tenho guardado ainda em meus arquivos, cartas respondidas por ele, dando opiniões favoráveis a FHC, sobre o seu plano de governo daquela época e hoje o vejo tranquilamente se aliar ao LULA, para campanhas da DILMA e totalmente contrárias as idéias do ex-presidente FHC.
Tenho outra carta resposta, quando ele chefiava e presidia a Assembléia Legislativa, aqui no Rio de Janeiro. Confesso que votei nele para governador e batalhava a seu favor em todo o meu grupo de amigos e família.
Foi muito estranho quando voltei a lhe escrever, já como governador e ele nem caso fez, da minha leal escrita.
Na minha análise, não encontrei motivos para que não me respondesse, pois sempre o chamei carinhosamente de Serginho.
Sou um contemporâneo do seu velho pai e confesso que fiquei bem intrigado com sua falta de resposta, mas jamais serei seu inimigo gratuitamente, pois tenho filhos mais velhos que ele, o nosso habilidoso governador SERGINHO!
(Jorge Queiroz - outubro/2010)
Fonte de imagem:governo.rj.gov.br
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