Uma liderança política como a de Cesar Maia, já diz por onde devemos seguir.
Um político, pela sua maneira de analisar e de escolher com muita habilidade os seus vários caminhos de trabalho, às vezes se sente derrotado pela pressa aos atendimentos dos seus correligionários, amigos e dos seus mais exigentes eleitores, aqueles que vivem ao seu redor.
Até mesmo os seus parentes mais próximos,como pais, irmãos, tios e primos, conhecem a sua forma mais correta de agir na vida, fazendo e obrigando a respostas como se fora a uma experiente mãe, jamais enganada por qualquer um dos filhos, que ela tenha colocado no mundo.
O conhecedor e o analista saberá sempre discernir naquele seu universo, o mais inocente, o mais trapalhão, o mais sábio e o mais realizador.
Observem vocês, que quando o doutor Cesar Maia, resolveu fundear em nossa Cidade, na Barra da Tijuca, a tão imponente Cidade da Música, que eu sempre achei à altura da nossa linda Cidade do Rio de Janeiro, eu nunca discordei, mas ouvi muitas citações de emissoras de radio famosas, de jornais de grande circulação e de emissoras de TV, de que ele era um esnobe político, um vaidoso, pois a tal Cidade da Música irradiava força e poder, que ainda não possuíamos por aqui.
Discordei inteiramente daquela posição da mídia, pois o que eu sempre senti no prefeito Cesar Maia, era um homem de rápidas ações, sempre um simplificador.
Ele mostrava assim, que no final do seu governo, deixaria um excelente presente cultural para a nossa Cidade, apesar de que muitos maldosos diziam de que o C.M. da sigla, nunca representaria Cidade da Música, mas sim, CESAR MAIA.
A minha referência política de hoje é que ela está ligada ao dia em que eu fiz uma indagação ao prefeito, através de uma carta que lhe enviei , sobre a colocação de luzes de emergência, para a nossa sinalização de trânsito.
Numa das minhas andanças profissionais, descobri um profissional, criador de um sistema novo, aprovado na Alemanha, que se utilizado, impedia que os sinais de trânsito, sofressem interrupções durante os temporais.
Quando ele recebeu aquela minha carta, leu e não respondeu, mas de imediato, me mandou o seu secretário de transportes daquela época, o Marcio Queiroz, para agilizar o assunto e fui contatado em quatro dias.
Vejo que hoje na Cidade pode faltar energia, mas os sinais continuam funcionando.
O interessante dentro desse tema é que a carta que escrevi foi recebida por ele e identificada por duas citações, a primeira onde eu citava que o prefeito, foi o único Cesar, que ainda não ficou louco, e que conseguiu dar certo e citei a seguir os meus exemplos: - o imperador de Roma e o meu cunhado de nome Cesar, que também colocava as pessoas à beira da loucura.
Nas minhas cartas a ele, só reclamei de uma coisa, nunca resolvida. O fato dele nunca ter convidado seu professor de economia e meu colega de trabalho, o doutor Ernani Saboya, para fazer parte da sua equipe de governo da nossa Cidade.
(Jorge Queiroz - outubro/2010)
Fonte da imagem:sidneyrezende.com
Um político, pela sua maneira de analisar e de escolher com muita habilidade os seus vários caminhos de trabalho, às vezes se sente derrotado pela pressa aos atendimentos dos seus correligionários, amigos e dos seus mais exigentes eleitores, aqueles que vivem ao seu redor.
Até mesmo os seus parentes mais próximos,como pais, irmãos, tios e primos, conhecem a sua forma mais correta de agir na vida, fazendo e obrigando a respostas como se fora a uma experiente mãe, jamais enganada por qualquer um dos filhos, que ela tenha colocado no mundo.
O conhecedor e o analista saberá sempre discernir naquele seu universo, o mais inocente, o mais trapalhão, o mais sábio e o mais realizador.
Observem vocês, que quando o doutor Cesar Maia, resolveu fundear em nossa Cidade, na Barra da Tijuca, a tão imponente Cidade da Música, que eu sempre achei à altura da nossa linda Cidade do Rio de Janeiro, eu nunca discordei, mas ouvi muitas citações de emissoras de radio famosas, de jornais de grande circulação e de emissoras de TV, de que ele era um esnobe político, um vaidoso, pois a tal Cidade da Música irradiava força e poder, que ainda não possuíamos por aqui.
Discordei inteiramente daquela posição da mídia, pois o que eu sempre senti no prefeito Cesar Maia, era um homem de rápidas ações, sempre um simplificador.
Ele mostrava assim, que no final do seu governo, deixaria um excelente presente cultural para a nossa Cidade, apesar de que muitos maldosos diziam de que o C.M. da sigla, nunca representaria Cidade da Música, mas sim, CESAR MAIA.
A minha referência política de hoje é que ela está ligada ao dia em que eu fiz uma indagação ao prefeito, através de uma carta que lhe enviei , sobre a colocação de luzes de emergência, para a nossa sinalização de trânsito.
Numa das minhas andanças profissionais, descobri um profissional, criador de um sistema novo, aprovado na Alemanha, que se utilizado, impedia que os sinais de trânsito, sofressem interrupções durante os temporais.
Quando ele recebeu aquela minha carta, leu e não respondeu, mas de imediato, me mandou o seu secretário de transportes daquela época, o Marcio Queiroz, para agilizar o assunto e fui contatado em quatro dias.
Vejo que hoje na Cidade pode faltar energia, mas os sinais continuam funcionando.
O interessante dentro desse tema é que a carta que escrevi foi recebida por ele e identificada por duas citações, a primeira onde eu citava que o prefeito, foi o único Cesar, que ainda não ficou louco, e que conseguiu dar certo e citei a seguir os meus exemplos: - o imperador de Roma e o meu cunhado de nome Cesar, que também colocava as pessoas à beira da loucura.
Nas minhas cartas a ele, só reclamei de uma coisa, nunca resolvida. O fato dele nunca ter convidado seu professor de economia e meu colega de trabalho, o doutor Ernani Saboya, para fazer parte da sua equipe de governo da nossa Cidade.
(Jorge Queiroz - outubro/2010)
Fonte da imagem:sidneyrezende.com
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