Um ângulo temporário e visionário se hospedou por oito anos no nosso palácio Guanabara, em nossa maravilhosa Cidade, aqui no Estado do Rio de Janeiro, em razão do novo governo aqui implantado pelo casal Garotinho.
Eu era um dos observadores daquele casal, que acompanhava junto às mídias, entre as emissoras de rádio e televisão, os seus programas de ampliação e de atuação, preparados a meu ver, com inteligência.
Aquele simpático casal que veio da nossa municipalidade de Campos para governar a nossa cidade do Rio de Janeiro, tinha a crença de um povo, que neles depositava uma extrema confiança de novos e melhores dias futuros, pois eles traziam como histórico político, a bem organizada prefeitura da cidade do norte fluminense, que fora por eles, muito bem administrada.
Quando aqui aportaram, junto trouxeram a sua alegre e inteligente herdeira política, uma também campeã de votos, a Clarissa Garotinho. Veio amarrada por um gancho político, na vontade de poder mostrar pra’ nós, que os campistas não são tão “papas-goiabas” assim, mesmo para aqueles que conhecem a maravilhosa Campos, o nosso centro histórico, da cana de açúcar, melados e das famosas goiabadas bem brasileiras do tipo cascão.
Eu, que tive ligações familiares naquela tão maravilhosa Cidade, depositei naquele casal, o carinho que eu dediquei a duas tias da minha infância que, quando menino, me serviram de damas de companhia, enquanto minha mãe trabalhava fora.
Fora todas estas ligações com Campos, eu já adulto, tive ligações mais fortes com aquela Cidade, quando trabalhei na construção civil e estávamos com um contrato de construção de quatrocentas casas para moradores e trabalhadores das usinas de cana de açúcar, o que me obrigava a ir a Campos, todo final de semana, cheio de medo, num avião teco-teco de quatro passageiros.
Acho que o Garotinho, foi no Rio de Janeiro, um dos melhores últimos governadores.
No meu entender, só cometeu um erro quando reelegeu sua esposa Rosinha em primeiro turno e tentou ser Presidente da República, pois assustou a mídia, que ainda não dominava inteiramente.
Embora tenha ganho ações indenizatórias contra algumas delas, meteu medo até em seu próprio partido e errou muito mais, quando praticou aquele famigerado “jejum”, vitalizando assim uma fraqueza e tendo seu visual explorado.
Devido ao seu grande valor político, espero que não fujam da luta, pois existe um público imenso que os espera aqui na Cidade.
Eu era um dos observadores daquele casal, que acompanhava junto às mídias, entre as emissoras de rádio e televisão, os seus programas de ampliação e de atuação, preparados a meu ver, com inteligência.
Aquele simpático casal que veio da nossa municipalidade de Campos para governar a nossa cidade do Rio de Janeiro, tinha a crença de um povo, que neles depositava uma extrema confiança de novos e melhores dias futuros, pois eles traziam como histórico político, a bem organizada prefeitura da cidade do norte fluminense, que fora por eles, muito bem administrada.
Quando aqui aportaram, junto trouxeram a sua alegre e inteligente herdeira política, uma também campeã de votos, a Clarissa Garotinho. Veio amarrada por um gancho político, na vontade de poder mostrar pra’ nós, que os campistas não são tão “papas-goiabas” assim, mesmo para aqueles que conhecem a maravilhosa Campos, o nosso centro histórico, da cana de açúcar, melados e das famosas goiabadas bem brasileiras do tipo cascão.
Eu, que tive ligações familiares naquela tão maravilhosa Cidade, depositei naquele casal, o carinho que eu dediquei a duas tias da minha infância que, quando menino, me serviram de damas de companhia, enquanto minha mãe trabalhava fora.
Fora todas estas ligações com Campos, eu já adulto, tive ligações mais fortes com aquela Cidade, quando trabalhei na construção civil e estávamos com um contrato de construção de quatrocentas casas para moradores e trabalhadores das usinas de cana de açúcar, o que me obrigava a ir a Campos, todo final de semana, cheio de medo, num avião teco-teco de quatro passageiros.
Acho que o Garotinho, foi no Rio de Janeiro, um dos melhores últimos governadores.
No meu entender, só cometeu um erro quando reelegeu sua esposa Rosinha em primeiro turno e tentou ser Presidente da República, pois assustou a mídia, que ainda não dominava inteiramente.
Embora tenha ganho ações indenizatórias contra algumas delas, meteu medo até em seu próprio partido e errou muito mais, quando praticou aquele famigerado “jejum”, vitalizando assim uma fraqueza e tendo seu visual explorado.
Devido ao seu grande valor político, espero que não fujam da luta, pois existe um público imenso que os espera aqui na Cidade.
(Jorge Queiroz - outubro/2020)
Fonte da imagem:noticias-diversas...
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