Ontem, após tomar conhecimento pela mídia dos ataques de terrorismo, entrei em profundo pensamento recuperador.
Assistindo ao Studio I, programa vespertino da Globo News, que tinha como participante o produtor e diretor dos filmes Tropa de Elite 1 e 2, utilizei como argumento, a discussão sobre o fato que se prendia a afirmação de que tais filmes tinham sido a mola propulsora do posicionamento da população em favor da Polícia, tomando como heróis os policiais, cada um representando o Cel.Nascimento.
Essa afirmação me levou a convencer minha mulher de que eu não teria coragem de presenciar cenas agressivas dos filmes até mesmo injustificáveis de alguns participantes de uma história que já rola anos a fio, dentro do nosso sistema de segurança policial. Motivo pelo qual não os assisti.
Não sendo eu marinheiro de primeira viagem a presenciar tragédias parecidas, haja vista que conto com setenta e seis anos de idade e sou componente de uma família com vários membros que exerciam a mesma profissão de policiais, ficaria estarrecido em rever cenas impróprias ao meu estado emocional atual.
No entanto, prendi-me a entrevista com o Padilha, a quem, através desse blog, homenageio e aplaudo com honra.
Observei seu grande conhecimento e as indicações que ele faz nos Tropa de Elite, que vem a confirmar todos os passos que fiz dentro do Primeiro Exército numa grande Tropa, organizada pelo Primeiro Grupamento Tático da ONU e convocada a favor da paz mundial em toda a América Latina, pois pertencia ao maior Regimento de Infantaria, o Regimento Escola de Infantaria, de onde eu fazia parte, que recebia a cada ano, pelo menos duas vezes, a visita de um forte General americano dirigente da ONU, para verificar se o armamento em nosso poder estava em totais condições de urgente utilização.
Aqueles armamentos eram formados pelas espécies mais modernas, como os aviões mirage , os tanques de guerra de alta velocidade sobre esteiras, os canhões sem recuo e os binóculos noturnos, raros naquela época.
Hoje, a grande fluência do Padilha em discursar sobre o assunto, mostrou-me seu enorme conhecimento, aprofundado talvez pelo interesse e capacidade de realizar um trabalho desse porte, capaz de mudar a forma de pensar de uma população tão acostumada a atos impensados, fortemente fortalecidos por políticos que fazem questão de estagnar o povo em situações errôneas, em proveito próprio.
(Jorge Queiroz - 26/11/10, em ditado)
Fonte da imagem: blogoooood.com
Assistindo ao Studio I, programa vespertino da Globo News, que tinha como participante o produtor e diretor dos filmes Tropa de Elite 1 e 2, utilizei como argumento, a discussão sobre o fato que se prendia a afirmação de que tais filmes tinham sido a mola propulsora do posicionamento da população em favor da Polícia, tomando como heróis os policiais, cada um representando o Cel.Nascimento.
Essa afirmação me levou a convencer minha mulher de que eu não teria coragem de presenciar cenas agressivas dos filmes até mesmo injustificáveis de alguns participantes de uma história que já rola anos a fio, dentro do nosso sistema de segurança policial. Motivo pelo qual não os assisti.
Não sendo eu marinheiro de primeira viagem a presenciar tragédias parecidas, haja vista que conto com setenta e seis anos de idade e sou componente de uma família com vários membros que exerciam a mesma profissão de policiais, ficaria estarrecido em rever cenas impróprias ao meu estado emocional atual.
No entanto, prendi-me a entrevista com o Padilha, a quem, através desse blog, homenageio e aplaudo com honra.
Observei seu grande conhecimento e as indicações que ele faz nos Tropa de Elite, que vem a confirmar todos os passos que fiz dentro do Primeiro Exército numa grande Tropa, organizada pelo Primeiro Grupamento Tático da ONU e convocada a favor da paz mundial em toda a América Latina, pois pertencia ao maior Regimento de Infantaria, o Regimento Escola de Infantaria, de onde eu fazia parte, que recebia a cada ano, pelo menos duas vezes, a visita de um forte General americano dirigente da ONU, para verificar se o armamento em nosso poder estava em totais condições de urgente utilização.
Aqueles armamentos eram formados pelas espécies mais modernas, como os aviões mirage , os tanques de guerra de alta velocidade sobre esteiras, os canhões sem recuo e os binóculos noturnos, raros naquela época.
Hoje, a grande fluência do Padilha em discursar sobre o assunto, mostrou-me seu enorme conhecimento, aprofundado talvez pelo interesse e capacidade de realizar um trabalho desse porte, capaz de mudar a forma de pensar de uma população tão acostumada a atos impensados, fortemente fortalecidos por políticos que fazem questão de estagnar o povo em situações errôneas, em proveito próprio.
(Jorge Queiroz - 26/11/10, em ditado)
Fonte da imagem: blogoooood.com
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