A cada novo dia, um novo susto na vida dos brasileiros.
Nós não fomos preparados para encarar o crescimento acelerado de nosso país.
Sempre tivemos a inocência e a calma como nossas proteções.
Recordo-me aqui dos anos cinqüenta e setenta, quando nos seus limiares, as manchetes de jornais me chamavam a atenção.
Nos anos cinqüenta as notícias giravam em torno do nosso ouro negro, o petróleo.
Nos anos setenta, em torno do “boom” das bolsas de negócios brasileiras.
Épocas essas, que nos trouxeram esperanças e equilíbrio, quando deixamos de desacreditar no insucesso do Brasil.
A nossa Indústria crescia no campo automobilístico e começava a surpreender o mundo com a criação e o ingresso dos estudos do bio combustível e recebiam do nosso solo não só a nossa riqueza do sub-solo, autorizada publicamente pelas nossas leis que criavam as normas oficiais dos contratos de risco, pois a nossa Petrobrás, nascida no limiar dos anos cinqüenta deveria acompanhar os progressos da tecnologia , que já eram um instrumento normal do povo árabe.
Foi daí então que o Brasil iniciou a sua confiança de governo em tomar as rédeas do nosso mercado financeiro, que antes sofria as interferências diretas dos grandes grupos e fundos internacionais.
Essa tomada de posição do nosso Brasil foi colocada através de um instrumento chamado “taxa selic” que proibia que as instituições financeiras particulares tivessem a nossa taxa de inflação com as aplicações e o domínio do termo inesquecível e já desaparecido - “hot Money” .
Nos anos setenta eu que administrava um volume financeiro razoável de um grupo de empresas, já observava e dizia como brasileiro aos operadores daquele mercado, que o Brasil iria mudar.
Baseava-me eu, na lista mensal de informações dos dias relacionados como dias estratégicos de dinheiro “caro”.
Aquelas listas me assustavam, quando mostravam que no dia de recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados(IPI) das indústrias de fumo, os saques motivados para o pagamento daquele imposto causavam um desequilíbrio nos Bancos e criavam as dificuldades de mercado, encarecendo o custo da nossa moeda.
Observem o absurdo da situação: - apenas um produto, o cigarro, modificando a estrutura e o sistema bancário de um país.
(Jorge Queiroz, 19/11/10, em ditado)
Nós não fomos preparados para encarar o crescimento acelerado de nosso país.
Sempre tivemos a inocência e a calma como nossas proteções.
Recordo-me aqui dos anos cinqüenta e setenta, quando nos seus limiares, as manchetes de jornais me chamavam a atenção.
Nos anos cinqüenta as notícias giravam em torno do nosso ouro negro, o petróleo.
Nos anos setenta, em torno do “boom” das bolsas de negócios brasileiras.
Épocas essas, que nos trouxeram esperanças e equilíbrio, quando deixamos de desacreditar no insucesso do Brasil.
A nossa Indústria crescia no campo automobilístico e começava a surpreender o mundo com a criação e o ingresso dos estudos do bio combustível e recebiam do nosso solo não só a nossa riqueza do sub-solo, autorizada publicamente pelas nossas leis que criavam as normas oficiais dos contratos de risco, pois a nossa Petrobrás, nascida no limiar dos anos cinqüenta deveria acompanhar os progressos da tecnologia , que já eram um instrumento normal do povo árabe.
Foi daí então que o Brasil iniciou a sua confiança de governo em tomar as rédeas do nosso mercado financeiro, que antes sofria as interferências diretas dos grandes grupos e fundos internacionais.
Essa tomada de posição do nosso Brasil foi colocada através de um instrumento chamado “taxa selic” que proibia que as instituições financeiras particulares tivessem a nossa taxa de inflação com as aplicações e o domínio do termo inesquecível e já desaparecido - “hot Money” .
Nos anos setenta eu que administrava um volume financeiro razoável de um grupo de empresas, já observava e dizia como brasileiro aos operadores daquele mercado, que o Brasil iria mudar.
Baseava-me eu, na lista mensal de informações dos dias relacionados como dias estratégicos de dinheiro “caro”.
Aquelas listas me assustavam, quando mostravam que no dia de recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados(IPI) das indústrias de fumo, os saques motivados para o pagamento daquele imposto causavam um desequilíbrio nos Bancos e criavam as dificuldades de mercado, encarecendo o custo da nossa moeda.
Observem o absurdo da situação: - apenas um produto, o cigarro, modificando a estrutura e o sistema bancário de um país.
(Jorge Queiroz, 19/11/10, em ditado)
Fonte da imagem:corposaun.com
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