Lendo e ouvindo a música


Fofas


Desenhos de Jorge Queiroz da Silva

terça-feira, 28 de abril de 2009

A vida injusta de um povo credor e merecedor

Basta de indecisões, que tornam a vida de um povo otimista ao extremo, em um perdedor constante de uma nação! Nação essa, politicamente mal controlada e mal dirigida, embora traga todas as condições de uma vida, que poderia ser progressista, real e verdadeira, se pudesse reunir somente verdades, com realizações, com resultados, e finalmente, com distribuição e divisão mais justa de uma renda. Renda essa que gerasse orgulho em toda a nossa classe produtiva e que aumentasse a nossa grandeza de país emergente e otimista. Que bom seria, se os nossos dirigentes não alimentassem as medidas que sempre se repetem, nas mudanças de governo, e que fazem com que as injustiças se abracem e comemorem a formação de um bloco de resistências, que impedem as mudanças, que se clamam necessárias. Um povo, não pode continuar esperando eternamente pelas coisas que não acontecem. A nossa política pública sempre foi mentirosa para aqueles que as elegeram, e as sustentaram. Perguntem a qualquer brasileiro menos informado, se ele por um acaso, sabe o que é “superavit primário”, perguntem também a ele se sabe para que serve a taxa do” selic “,e ainda, se ele sabe de onde vem os valores nominais dos nossos títulos, da nossa dívida pública, seja ela, interna ou externa, e perguntem ainda, se a realização dos lucros e prejuízos do balanço do orçamento brasileiro são explicados, no dia a dia , ao nosso povo tão trabalhador e ordeiro. País, não é empresa comercial, que obrigatoriamente tenha que dar lucro, e assim sendo, a palavra “superavit” pode estar sendo mal empregada no economês brasileiro. Hoje temos o nosso presidente, que era líder de uma classe de trabalhadores privilegiados, e que dirigia um sindicato da metalurgia, mas que deveria, por ter sido um “candango” como ele próprio diz, estar sim, ligado a uma organização populista, e que somente se preocupasse, única e exclusivamente, com o nosso trabalho no campo agropecuário. No entanto, ele anda hoje, pregando o nosso crescimento em suas viagens internacionais, aos países de primeiro mundo. Com muita justiça esta pregação se faz, e a melhoria da vida do nosso trabalhador do campo, que sempre foi um eterno desamparado, e que nunca pode provar, que plantar feijão seria tão importante, ou mais, que desenvolver a fabricação de carros, populares ou de luxo, que infelizmente em nosso país, não possuem as estradas preparadas para transitarem.... haja vista, os últimos acontecimentos de acidentes em nossas rodovias federais, que causam um enorme prejuízo, e ainda matam o nosso povo. DIGNISSIMO Presidente , só cresceremos, na agropecuária, na energia , na siderurgia, em navegação e na industrialização, ou seja, em qualquer atividade, se com certeza, tivermos a nossa infra estrutura protegida e a nossa .logística em perfeita sintonia com o nosso crescimento. Chamo a atenção de que o BRASIL, tem usado o plano básico da economia no sentido inverso, pois economia se faz com “capital e trabalho” e não, como vem sendo feito pelo nosso governo, cujo o básico da economia tem sido ‘ o trabalho do capital na mão de terceiros, o que torna difícil se ter a segurança, necessária de negócios de um fecho financeiro tão vultoso, que envolvem riscos nacionais e internacionais.

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