Lendo e ouvindo a música


Fofas


Desenhos de Jorge Queiroz da Silva

domingo, 29 de julho de 2012

Quem se tornar um investidor, tem que ser investigador!


É muito simples dizer que temos um programa de aceleração do nosso crescimento para executar e que ele está apoiado numa estrutura da nossa construção civil.
Pelo visto, já se diz que vamos crescer ao ano, nesse segmento, pelo menos mais de 400%, coisa nunca antes vista nesta Cidade, nem durante o nosso Império.
Caso isso realmente seja verdadeiro, como eu acredito que seja, temos que nos preparar e criar um novo cinturão de proteção às nossas áreas de construção e de projetos, e dentro delas teremos que criar de alguma maneira, as garantias necessárias para estabelecermos um caminho de crescimento controlado e aplicado, com todos o resultados voltados para um mundo de muito trabalho para todos nós brasileiros.
Fatos inacreditáveis no Brasil, venho acompanhando neste nosso agitado dia a dia e sei que temos em mãos como garantia, um aval cheio de acontecimentos, que vão se grudando em nossos pés e em nossas cabeças.
Apesar de tudo, uma coisa pode ser dita - o Lula não nos trouxe uma sabedoria internacional - mas despertou para o mundo a simpatia para nós brasileiros, que de qualquer maneira estamos sempre sendo olhados, como aquela raça que não leva nada a sério e que nunca gosta de pensar nas coisas que vão dar trabalho.
Mas o que nós brasileiros pensamos, é que seremos sempre um eterno um sucesso, mesmo que não venhamos a sê-lo.
A fase de Brasil é incomum e raríssima nesse momento do nosso mundo produtivo, no campo da energia e da agropecuária. Somos hoje, um país bajulado pelas bolsas internacionais, e que se apresenta como o grande ganhador das apostas nos pregões, nas Américas, na Europa e na Ásia e nas Áfricas.
Sinto que, só temos que ficar bem atentos, aos jogadores que se dizem profissionais das bolsas de negócios, internacionais ou não , e que fazem uso de suas múltiplas experiências, sufocando na alta os investidores iniciantes e dando aquela falsa impressão de crescimento, e fazendo com que, de repente, tudo venha a cair e chegue rapidamente a zero, como o acontecido no tenebroso ano de 1929, no mesmo mercado americano, onde o dólar entrou em 2008, em fase de perdas, descendo ladeira abaixo e que nos parecem eternas.
Isso nos leva a pensar que esta moeda, que era tão forte e respeitada, foi atacada pelos grandes profissionais, que sorriem nos prejuízos e choram durante os grandes ganhos manipulados, e para mim, o mais original foi a perda dentro dos grandes grupos seguradores.
E eu quero afirmar a vocês, que já vi banqueiros internacionais, colocarem elementos por eles levados e encomendados, pra’ dentro dos pregões de vendas de ações, para comprarem ações dos seus grupos empresariais, para criarem a falsa valorização de seus papéis, para serem rapidamente diluídos nos mesmos negócios da dança do sobe e desce da tão incompreensível bolsa dos grandes negócios enganosos!
Segura então, povo brasileiro, não vamos sorrir de prejuízos armados e nem vamos chorar por lucros falsificados.
(Jorge Queiroz da Silva - maio/2010)
Fonte da imagem:bahiainforma.com

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